Talvez você já tenha se perguntado: O que é ser Reinista?
Pois bem! Vamos lá...
A REINA se propõe a ser uma igreja voltada para o futuro. O que significa isso, afinal? A Igreja do Futuro não é voltada para si mesma, mas para o mundo, tendo por objetivo primordial a implementação do Reino de Deus. Ela é reinista, em vez de igrejista. Assim como o Espírito Santo não chama a atenção para Si, mas para Cristo, a Igreja do Futuro não pretende ser o centro das atenções, mas projeta seus holofotes para a nova humanidade, a ser edificada ao redor do Trono.
Neste contexto, a igreja é o farol, a humanidade é o navio, e o Reino de Deus é o Porto Seguro. Um farol não pode apontar sua luz para si mesmo. Seu papel é iluminar o caminho, possibilitando ao navio chegar seguro ao porto. Assim, a igreja tem a missão de ser paradigma civilizatório, a fim de que as nações andem à sua luz.
Embora sua origem seja celestial, ela emerge da realidade em que está inserida. Por isso, a igreja do futuro é emergente.
Ao emergir, ela atrai para si, não os holofotes, mas a responsabilidade por tudo o que diz respeito à condição humana e suas demandas. Por isso, ela é convergente. Sua cosmovisão é ampla e abarca a realidade como um todo, desde a cultura, a educação, as ciências, a justiça social e o meio-ambiente.
Nossa ênfase principal recai sobre o binômio: Reino e Graça.
Entendemos que a mensagem do Reino de Deus é de tal abrangência e magnitude, que não pode ser mopolizada por uma denominação eclesiástica. Por isso, sempre dizemos que o Reino é maior que a REINA.
O propósito da REINA é ser porta-voz da mensagem que une as doutrinas da Graça à ênfase no Reino de Deus.